Em resposta, Bolsonaro minimizou as críticas de Malafaia com uma metáfora, referindo-se a seu "posto Ipiranga" sem gasolina, estabelecendo uma postura mais reservada e indicando que as críticas públicas podem não ser produtivas. Seus filhos, Eduardo e Flávio Bolsonaro, também se pronunciaram, afirmando que diferenças internas deveriam ser resolvidas em particular, mas reconhecendo a importância de Malafaia na defesa das pautas conservadoras e religiosas. Eduardo destacou que, apesar das críticas, o pastor continua a ser uma figura central para a base conservadora. Fonte: G1
A participação ativa de Malafaia nesse debate gerou curiosidade sobre seu papel como líder religioso e a influência política que exerce. Ele, que sempre se posiciona de maneira veemente nas publicações públicas, tem manifestado apoio a Bolsonaro, mas se declara livre para criticar quando considerar necessário. A relação entre líderes religiosos e candidatos conservadores reforça a disputa entre as vertentes da direita que pretendem conquistar a capital paulista em 2024, mostrando o peso que figuras religiosas podem ter no cenário político local. Fonte: Terra / G1
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