O ex-vocalista dos Raimundos, Rodolfo Abrantes, e sua esposa, Alexandra, abriram o coração nas redes sociais para denunciar abusos sofridos há mais de uma década na igreja Bola de Neve, em Balneário Camboriú, SC. O desabafo, que repercutiu nesta semana, trouxe à tona episódios dolorosos e vívidos pelo casal enquanto frequentavam a instituição.
Alexandra, que congregou na igreja de 2004 a 2011, afirmou em um comentário que se arrepende profundamente de ter participado do ministério. “Gostaria de pedir perdão para todas as pessoas que influenciam a frequentar essa suposta igreja, que nada tem de Cristo”, declarou. Ela também relatou ter sido vítima de manipulações e feridas emocionais causadas pela liderança local: “As feridas não foram só em mim. Foi um sistema capaz de manipulação e controle.”
Rodolfo, por sua vez, ocorreu que tanto ele quanto sua esposa enfrentaram situações humilhantes. Ele foi acusado de “caloteiro” por uma suposta dívida com o selo musical da igreja, acusação desmentida anos depois. Além disso, viu suas músicas serem banidas de cultos e precisou lidar com ataques diretos. “Minha esposa foi chamada de Jezabel para baixo. Nosso casamento foi abalado naquela época, e sobrevivemos com cicatrizes que ainda doem”, desabafou.
O ex-cantor deixou claro que desvinculou o ministério em 2011 e não compactuou com nenhum ato de liderança desde então. Ele lamentou o impacto que a experiência teve em sua fé e no casamento, mas também se solidarizou com aqueles que se sentiram feridos pela instituição: “Oro pelas pessoas que foram feridas para que guardassem a fé.”
Essa história escancara uma realidade dolorosa para muitas pessoas que passam por experiências semelhantes em instituições religiosas. Fica aqui o espaço para refletirmos sobre a responsabilidade das lideranças e a necessidade de cura para aqueles que foram feridos.
A matéria completa com mais detalhes está na Revista Quem , que trouxe as declarações do casal e o contexto por trás dessa polêmica.
Alexandra, que congregou na igreja de 2004 a 2011, afirmou em um comentário que se arrepende profundamente de ter participado do ministério. “Gostaria de pedir perdão para todas as pessoas que influenciam a frequentar essa suposta igreja, que nada tem de Cristo”, declarou. Ela também relatou ter sido vítima de manipulações e feridas emocionais causadas pela liderança local: “As feridas não foram só em mim. Foi um sistema capaz de manipulação e controle.”
Rodolfo, por sua vez, ocorreu que tanto ele quanto sua esposa enfrentaram situações humilhantes. Ele foi acusado de “caloteiro” por uma suposta dívida com o selo musical da igreja, acusação desmentida anos depois. Além disso, viu suas músicas serem banidas de cultos e precisou lidar com ataques diretos. “Minha esposa foi chamada de Jezabel para baixo. Nosso casamento foi abalado naquela época, e sobrevivemos com cicatrizes que ainda doem”, desabafou.
O ex-cantor deixou claro que desvinculou o ministério em 2011 e não compactuou com nenhum ato de liderança desde então. Ele lamentou o impacto que a experiência teve em sua fé e no casamento, mas também se solidarizou com aqueles que se sentiram feridos pela instituição: “Oro pelas pessoas que foram feridas para que guardassem a fé.”
Essa história escancara uma realidade dolorosa para muitas pessoas que passam por experiências semelhantes em instituições religiosas. Fica aqui o espaço para refletirmos sobre a responsabilidade das lideranças e a necessidade de cura para aqueles que foram feridos.
A matéria completa com mais detalhes está na Revista Quem , que trouxe as declarações do casal e o contexto por trás dessa polêmica.
Comentários
Postar um comentário