Artistas como Fernandinho estão migrando para o mundo digital dos players de música. Cada vez mais a crescente pelos famosos aplicativos de música, além da chuva de clipes que os artistas vem lançando.
Hoje em dia não se vê mais lojas tradicionais de discos de vinil, fita cassete e até pouco tempo os CDs, DVDs e a passagem meteórica dos blue rays que ficaram pouco tempo nas prateleiras. Em alguns shoppings de Brasília você ainda encontra nas grandes livrarias uma sessão dedicada a esses artigos tão queridos pelos aficionados por música. Lembro do meu primeiro vinil gospel da Banda Raízes, super nostálgico com os ressaltos da agulha e da sonoridade retrô da época.
Mergulhando mais a fundo, quem ressurgiu das cinzas foi a fabrica Polysom do mundo dos vinis, com mais de 65 fabricas e a produção conforme diz o site passa de 50 milhões de unidades/ano. Hoje, além de ser a maior fábrica de toda a região da América Latina é uma das únicas que ainda restam no mercado. Com a produção do vinil em alta e por ser um produto chique, decorativo, embarcaram também na produção das famosas fitas cassete.
Rebobinando a fita, Fernandinho, tem show em Lins (SP) no dia 27 e 29 de Abril ele aterriza em Juiz de Fora para uma apresentação na Igreja Batista Resplandecente Estrela da Manhã com o projeto "Em Casa" que marca os 15 anos de carreira e sua entrada para o universo digital.
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