Governo Federal se pronuncia a favor do setor de eventos e igrejas

Presidente Jair Bolsonaro se mantêm a favor do setro produtivo e de eventos, igrejas em pleno funcionamento e a abertura das cidades com base na Constituição Federal que garante o direito a liberdade das pessoas. 

Enquanto isso, governadores e prefeitos mantêm boa parte das cidades fechadas e falam em terceira onda. Já os países de primeiro mundo começaram a liberar a população para suas atividades. Os eventos presenciais e a queda das máscaras de proteção já é realidade nos Estados Unidos conforme a população é imunizada pela vacina.

Em pronunciamento pela televisão, presidente da república Jair Bolsonaro sita setor produtivo e de eventos:

"Sempre disse que tínhamos dois problemas pela frente, o vírus e o desemprego, que deveriam ser tratados com a mesma responsabilidade e de forma simultânea...

...Alguns setores como bares e restaurantes, turismo entre outros, em grande parte foram socorridos pelo nosso governo por meio do Pronamp, Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

Hoje mesmo sanciono nova lei do Pronamp agora permanente, que pode destinar a vários setores até R$ 25 bilhões, onde 20% será destinado ao setor de eventos...

...Considero o direito de ir e vir, o direito ao trabalho e o livre exercício de cultos religiosos inegociáveis.

Todos os nossos 22 ministros consideram o bem maior de nosso povo a sua liberdade.

Que Deus abençoe o nosso Brasil.”

 

Cidades com prefeituras mais a esquerda mantêm toque de recolher e lockdown desde o inicio da pandemia

GDF mantém toque de recolher de 00h00 à 05h00

Com raríssimas exceções, alguns lugares estão abrindo o comércio de bares e restaurantes com horário reduzido. Em prefeituras de esquerda foi falado inclusive em fechamento de igrejas por tempo indeterminado. O governo do DF libera eventos de grande porte com capacidade reduzida.

Cura, vacinas, remédios, distanciamento, máscara, opiniões que sempre causam divergência prejudicando o setor de eventos. Congressos, shows, retiros e igrejas tiveram que se adaptar as transmissões online, muitas vezes com uma estrutura precária para atender os irmãos que não podem estar em espaços fisicos.

O desgaste das lives e o distanciamento social fez com que o setor perdesse mais força. Cortes de gastos, dispensa de equipes, contratos por lives, sites de eventos fechando, espaços com faixa de alugar e hotéis com vagas aos montes por aí. O setor está na UTI, precisamos de uma solução mais viável para todos os lados.

Veja o vídeo: